4. Conlusão
Existem atualmente várias associações/grupos/coletivos em Portugal que tratam questões trans e que defendem e lutam pelos direitos das pessoas transgénero.
Estas associações podem ser uma fonte de apoio para as pessoas transgénero, para os/as seus/suas familiares, amigos/as e também para escolas que necessitem de ajuda e intervenções sobre esta temática.
Nos websites destas associações são, por vezes, fornecidos documentos e existem conteúdos que podem esclarecer dúvidas e informar sobre esta temática, quer no caso de pessoas com dúvidas em relação à sua identidade de género, quer no caso de familiares, amigos/as, professores/as, entre outros/as, que procurem mais conhecimento sobre esta temática.
As redes sociais, neste caso o Facebook e Twitter, são também um forma pela qual se pode ter acesso a estas associações. Pela análise feita, é notório que as publicações relacionadas com o transgenerismo, no mês de março, foram essencialmente partilha de notícias/atualidades. Devido à grande utilização dada pelos/as jovens às redes sociais, seria importante que houvesse uma maior partilha de conteúdos informativos e também sobre formas de denúncia em caso de discriminação que tenha por base a identidade e expressão de género.
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